http://colunas.revistamarieclaire.globo.com/marieclaire20anos/2011/04/18/eusouassim-%E2%80%9Chomem-tem-medo-de-mulher-de-30-anos%E2%80%9D/
Publicação infeliz!!!
Bom, eu não penso assim, sempre tive medo do casamento, perder a individualidade e a liberdade... Para além disso, meu pensamento sempre foi ser alguém, me identificar como pessoa, como mulher e profissional. Meus parâmetros a respeito de felicidade, esta no meu estudo, primeiro quero ser uma profissional realizada. Depois, vou pensar em casar e ter filhos.
Tenho 31 anos, namoro a 8 anos e não tenho filhos. Ah... e mesmo com a idade que tenho e sendo gordinha, não é só meu namorado que me admira!!!! :) Sou feliz assim!
O dia que eu quiser casar, vai ser porque encontrei a pessoa certa! Acho que já encontrei, mas ainda não é o momento certo!
Abaixo o preconceito contra as solteiras
Below prejudice against unmarried
Pode parecer um pouco feminista da minha parte, mas ainda acho que vivemos em um mundo que conserva muitos preconceitos contra as mulheres e que fica ainda mais evidente quando nós mulheres somos solteiras ou pior ainda, divorciadas. Faz tempo que queria escrever sobre como no mundo corporativo o estado civil pode fazer diferença na carreira das mulheres.
As casadas são sempre mais respeitadas pelos colegas, chefes e esposas. Já as solteiras são vistas como uma ameaça constante, que fica rodeando todos os dias no ambiente de trabalho. Eis que surge aquele dia que você precisa ficar até tarde no escritório com um colega para terminar um projeto e a esposa liga. Lógico que ele não vai comentar que a colega é solteira ou que acabou de se divorciar e está mais linda do que nunca.
Momento para parentêses. Vamos combinar, que terminar um relacionamento, mesmo que nos deixe arrasadas, faz um bem enorme para o corpo e para a mente. Emagrecemos, mudamos o corte de cabelo, vamos ao salão, investimos em umas roupas novas e o astral muda completamente, já que os bares e baladinhas entram no radar.
A questão é que qualquer mulher pode sofrer algum tipo de preconceito no ambiente de trabalho, nem que seja nas avaliações. Será que o chefe não fica com receio de te promover porque pode parecer que ele tem interesse? Mesmo que ele admire sua competência? Não sei, mas com certeza essa dúvida já passou pela cabeça de muitos gestores e nós mulheres vamos ter que conviver com isso. Lógico que estar casada não impede nada, mas nas convenções, é no mínimo mais “sério”.
Eis que ontem surge um motivo para eu escrever e questionar o assunto. Uma amiga minha, que acaba de se separar e está passando uns dias na minha casa (parece que toda amiga minha jornalista na casa dos 30 está se separando, então: cuidado!), estava alugando um apartamento. Ela estava animadíssima para tomar o novo rumo da vida, ter um lugar só dela, dedicar-se ao trabalho e conseguir virar a página. Mas o preconceito acabou com toda a sua energia e felicidade. O proprietário do apartamento não aceitou a documentação dela para locar o apartamento porque é “solteira”.
Isso mesmo, segundo ele, teve problemas com meninas e só aluga para homens “solteiros”. Imaginem a minha indignação com esse argumento. Em que década estamos vivendo? Como ele decide isso? Será que não posso processá-lo? Bom, deixa para lá esse preconceituoso.
Que essa situação desagradável, nos alerte, para que sejamos aliadas, as casadas, solteiras e divorciadas, que seja qual for a nossa opção civil, que as portas não sejam fechadas por puro simples preconceito barato e ultrapassado. Por isso, a minha mensagem da semana é: Abaixo o perconceito contra as solteiras e divorciadas!
http://vocesa.abril.com.br/blog/mulher-em-pauta/2011/02/11/abaixo-o-preconceito-contra-as-solteiras/
A Mulher de 30 Anos
Ela perde o frescor juvenil, é verdade. Mas também o ar inseguro de quem ainda não sabe direito o que quer da vida, de si mesma e de um homem. Não sustenta mais aquele ar ingênuo, uma característica sexy da mulher de 20. Só que isso é compensado por outros atributos encantadores que reveste a mulher de 30.
Como se conhece melhor, ela é muito mais autêntica, centrada, certeira no trato consigo mesma e com seu homem. Aos 30, a mulher tem uma relação mais saudável com o próprio corpo, das suas carnes sinuosas, do seu cheiro cítrico. Não briga mais com nada disso. Na verdade, ela quer brigar o menos possível. Está interessada em absorver do mundo o que lhe parecer justo e útil, ignorando o que for feio e baixo - astral. Quer é ser feliz. Se o seu homem não gosta dela do jeito que é, que vá procurar outra. Ela só quer quem a mereça.
Aos 30 anos, a mulher sabe se vestir. Domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar o que não interessa mostrar. Sabe escolher sapatos e acessórios, tecidos e decotes, maquiagem e corte de cabelo. Gasta mais porque tem mais dinheiro. Mas, sobretudo, gasta melhor. E tem gestos mais delicados e elegantes.
Aos 30, ela carrega um olhar muito mais matador quando interessa matar. E finge indiferença com muito mais competência quando interessa repelir. Ela não é mais bobinha. Não que fique menos inconstante. Mulher que é mulher,se pudesse, não vestiria duas vezes a mesma roupa nem acordaria dois dias seguidos com o mesmo humor. Mas, aos 30 ela,já sabe lidar melhor com esse aspecto peculiar da sua condição feminina. E poupa (exceto quando não quer) o seu homem desses altos e baixos hormonais que aos 20 a atingiam e quem mais estivesse por perto, irremediavelmente.
Aos 20, a mulher tem espinhas. Aos 30, tem pintas, encantadoras trilhas de pintas, que só sabem mesmo onde terminam uns poucos e sortudos escolhidos.
Sim, aos 20 a mulher é escolhida. Aos 30, é ela quem escolhe. E não veste mais calcinhas que não lhe favorecem. Só usa lingeries com altíssimo poder de fogo. Também aprende a se perfumar na dose certa, com a fragrância exata.
A mulher de 30, mais do que aos 20, cheira bem, dá gosto de olhar, captura os sentidos, provoca fome. Aos 30, ela é mais natural, sábia e serena. Menos ansiosa, menos estabanada. Até seus dentes parecem mais claros; seus lábios, mais reluzentes; sua saliva, mais potável. E o brilho da pele não é a oleosidade dos 20 anos, mas pura luminosidade.
Aos 20 ela rói as unhas. Aos 30, constrói para si mãos plásticas e perfeitas. Ainda desenvolve um toque ao mesmo tempo firme e suave. Ocorre algo parecido com os pés, que atingem uma exatidão estética insuperável. Acontece alguma coisa também com os cílios, o desenho das sobrancelhas, o jeito de olhar. Fica tudo mais glamouroso, mais sexualmente arguto.
Aos 30, quando ousa, no que quer que seja, a mulher costuma acertar em cheio. No jogo com os homens já aprendeu a atuar no contra - ataque. Quando dá o bote é para liquidar a fatura. Ela sabe dominar seu parceiro sem que ele se sinta dominado. Mostra a sua força na hora certa e de forma sutil.
Não para exibir poder, mas para resolver tudo ao seu favor antes de chegar ao ponto de precisar exibi-lo. Consegue o que pretende sem confrontos inúteis. Sabiamente, goza das prerrogativas da condição feminina sem engolir sapos supostamente decorrentes do fato de ser mulher.
Como se conhece melhor, ela é muito mais autêntica, centrada, certeira no trato consigo mesma e com seu homem. Aos 30, a mulher tem uma relação mais saudável com o próprio corpo, das suas carnes sinuosas, do seu cheiro cítrico. Não briga mais com nada disso. Na verdade, ela quer brigar o menos possível. Está interessada em absorver do mundo o que lhe parecer justo e útil, ignorando o que for feio e baixo - astral. Quer é ser feliz. Se o seu homem não gosta dela do jeito que é, que vá procurar outra. Ela só quer quem a mereça.
Aos 30 anos, a mulher sabe se vestir. Domina a arte de valorizar os pontos fortes e disfarçar o que não interessa mostrar. Sabe escolher sapatos e acessórios, tecidos e decotes, maquiagem e corte de cabelo. Gasta mais porque tem mais dinheiro. Mas, sobretudo, gasta melhor. E tem gestos mais delicados e elegantes.
Aos 30, ela carrega um olhar muito mais matador quando interessa matar. E finge indiferença com muito mais competência quando interessa repelir. Ela não é mais bobinha. Não que fique menos inconstante. Mulher que é mulher,se pudesse, não vestiria duas vezes a mesma roupa nem acordaria dois dias seguidos com o mesmo humor. Mas, aos 30 ela,já sabe lidar melhor com esse aspecto peculiar da sua condição feminina. E poupa (exceto quando não quer) o seu homem desses altos e baixos hormonais que aos 20 a atingiam e quem mais estivesse por perto, irremediavelmente.
Aos 20, a mulher tem espinhas. Aos 30, tem pintas, encantadoras trilhas de pintas, que só sabem mesmo onde terminam uns poucos e sortudos escolhidos.
Sim, aos 20 a mulher é escolhida. Aos 30, é ela quem escolhe. E não veste mais calcinhas que não lhe favorecem. Só usa lingeries com altíssimo poder de fogo. Também aprende a se perfumar na dose certa, com a fragrância exata.
A mulher de 30, mais do que aos 20, cheira bem, dá gosto de olhar, captura os sentidos, provoca fome. Aos 30, ela é mais natural, sábia e serena. Menos ansiosa, menos estabanada. Até seus dentes parecem mais claros; seus lábios, mais reluzentes; sua saliva, mais potável. E o brilho da pele não é a oleosidade dos 20 anos, mas pura luminosidade.
Aos 20 ela rói as unhas. Aos 30, constrói para si mãos plásticas e perfeitas. Ainda desenvolve um toque ao mesmo tempo firme e suave. Ocorre algo parecido com os pés, que atingem uma exatidão estética insuperável. Acontece alguma coisa também com os cílios, o desenho das sobrancelhas, o jeito de olhar. Fica tudo mais glamouroso, mais sexualmente arguto.
Aos 30, quando ousa, no que quer que seja, a mulher costuma acertar em cheio. No jogo com os homens já aprendeu a atuar no contra - ataque. Quando dá o bote é para liquidar a fatura. Ela sabe dominar seu parceiro sem que ele se sinta dominado. Mostra a sua força na hora certa e de forma sutil.
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