Parquê requer limpeza simples, feita apenas com vassoura e pano úmido
Beleza e sensação de aconchego estão entre as características que mantêm os tacos de madeira ou parquês no mercado há décadas. Os produtos evoluíram tanto no tipo de material quanto na aparência, em processo de adaptação à estética contemporânea. Novas madeiras e cortes compõem os catálogos atuais – um aprimoramento da praticidade para áreas sociais ou íntimas.
– A espessura dos tacos depende do tipo de madeira. Os mais grossos permitem a lixação da superfície ao longo do tempo, sendo possível revitalizar o piso periodicamente. Em ambientes com pé-direito considerado baixo, se utilizam os mais finos;
– Em caso de infiltração ou alagamento, é preciso avaliar e analisar como ficou a superfície do piso seco. Se resultou danificado, naturalmente se torna imprescindível a troca dos tacos. Mas, em alguns casos, a água seca e não mancha.
No quesito instalação,as peças são montadas diretamente sobre o contrapiso e fixadas entre si apenas com o uso de cola. De acordo com o arquiteto responsável pelo projeto de interiores deste apartamento no bairro Bela Vista,Ruy Barcellos, consiste na praticidade pós-instalação uma das principais vantagens desse tipo de produto:
– A circulação é liberada imediatamente após o assentamento,desde que a aplicação esteja completa naquele ambiente – explica o profissional do escritório Maria Christina RinaldiArquitetos.
A montagem dos tacos de madeira natural de florestamento do tipo tauari nas três suítes – área de 102 metros quadrados – contou com três profissionais e durou três dias. Como se trata de um prédio novo, com o contrapiso em boas condições,não precisou de revitalização.
Ainda na fábrica,o produto escolhido sofreu processo de envelhecimento,o que conferiu uma aparência natural de madeira marcada pelo tempo,preservando características como nós, variações de cores e texturas. Também saiu de fábrica o acabamento em resina dos tacos,outro item de praticidade do parquê moderno.
Como é habitual no caso de pisos em tamanho padrão, cortes e arremates para ajuste às paredes e às quinas foram realizados no próprio local da aplicação.
SAIBA MAIS– A espessura dos tacos depende do tipo de madeira. Os mais grossos permitem a lixação da superfície ao longo do tempo, sendo possível revitalizar o piso periodicamente. Em ambientes com pé-direito considerado baixo, se utilizam os mais finos;
– Em caso de infiltração ou alagamento, é preciso avaliar e analisar como ficou a superfície do piso seco. Se resultou danificado, naturalmente se torna imprescindível a troca dos tacos. Mas, em alguns casos, a água seca e não mancha.
Fonte: Arquiteto Ruy Barcellos, do escritório Maria Christina Rinaldi Arquitetos
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