Feito inicialmente de cimento, ganhou novas formas e cores, e pode ser feito em outros matérias. Releitura dos muxarabis, herança da cultura árabe, depois usados para dar discrição às damas nos tempos do Brasil Colônia, foram muito usados na arquitetura dos anos 1920 para fechamento de áreas menos nobres, como as de serviço, aproveitando as altas temperaturas do Nordeste. Por isso caíram no esquecimento. Seu uso ganhou peso por meio do arquiteto Luiz Nunes, que trabalhou em parceria com o Oscar Niemeyer, um dos grandes propagadores. E volta agora, quando a arquitetura brasileira ganha novo espaço e se reinventa). Citaria o projeto do arquiteto Márcio Kogan, foi um visionário, quando criou a Casa Cobogó em 2012. Além de deixar passar a luz através da forma, interage com o exterior. Simplesmente o máximo!
Este é meu preferido!
E no Living Gourmet de Cintia Queiroz
Também no Loft da Estilista de Anna Maya e Anderson Schussler
E na Suíte Master, de Luiz Fernando Zanoni e Thais Zimmermann Zanoni
As encontramos até nas novelas. Observem esta porta no cenário de Sangue Bom.
É tão forte o tema dos elementos vazados que já aparece uma maçaneta italiana com esta proposta. http://www.dndhandles.com/
Para 2014 a moda também fez seus lançamentos: são os tecidos cortados a laser.
As rendas não poderiam ficar de fora.
Bem, esta é mais uma tendência consagrada.
O trabalho inicial com cobogós de Márcio Kogan fez parte de uma exposição comemorativa na galeria de design contemporâneo Haaz, em Istambul, Turquia, ao lado de obras de mais 17 designers convidados.
A partir de uma pesquisa das tipologias tradicionais dos cobogós cerâmicos, a equipe do Studio mk27 , liderado por Korgan, elegeu três padronagens que foram relidas para se ajustar ao novo material, o mármore. A ideia inicial foi produzir três painéis, um para cada padronagem, mas a verba destinada a cada escritório/arquiteto pela curadoria da exposição permitiu a produção de apenas um. O trabalho foi apresentado em Istambul (2007) e em Milão (2008) na Fuori Salone, exposição paralela ao Salão do Móvel de Milão. Na cidade italiana, a peça dispensou a moldura e ficou suspensa no teto. E ganhou o glamour que faltava.
http://www.revestir.com.br/ruth_fingerhut/ruth_fingerhut.html
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