Os padrões de beleza dos últimos 70 anos
Vários ícones de beleza eternizaram os corpos almejados pelas mulheres ao longo do tempo. Muitas mudanças ocorreram e ainda prometem mexer com a cabeça das mulheres que buscam a silhueta ideal.
ANOS 60 e 70 No auge do movimento hippie a modelo e atriz Twiggy apresentou um corpo esguio e esquálido, sem muitas curvas, o que conferia um ar andrógeno para a londrina. Ela fez muito sucesso entre as garotas da sua época, que tentavam adotar o seu visual aparentemente rebelde. A mulher alta começava a ser cultuada!
ANOS 80 e 90 Madonna marcou o ínicio das mulheres que desejavam desenhar o corpo com sessões de musculação e atividades aeróbicas. Dançando ou na academia, a mulher dessa época desejou braços e pernas bem definidos e um corpo magro e atlético. Haja disposição!
ÍNICIO DOS ANOS 2000 Magreza e altura vieram definitivamente com a popularidade de Gisele Bündchen e a popularização do mercado da moda . Dietas mirabolantes e inibidores de apetite começam a fazer a cabeça das mulheres, que perdem a preocupação com saúde. Apesar da magreza, Gisele sempre conservou bustos médios e músculos femininos.
FINAL DOS ANOS 2000 No final da primeira década do século 21, o ideal de beleza femino mudou um pouco. Músculo mais exagerados, silicone, pele muito brozeada e cabelos lisos e loiros viraram febre. Juju Salimeni é uma das moças que ainda seguem esse padrão. A panicat tem coxas bem grossas, seios fartos e silicionados, abdômen e panturrilhas malhadas e braços musculosos.
2015 Segundo o Dr. Robert Rey, um dos cirurgiões plásticos mais famosos do mundo, o corpo feminino que será padrão de beleza nos próximos anos tende a ser mais natural do que o padrão atual. Seios pequenos e/ou naturais, menos músculos, nada de magreza excessiva. Algo como Kristin Cavallari: naturalidade e leves definições.
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